sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

blog de Fábyo R. Bayma, aqui ele escreve dizeres que ele julga poéticos. Aqui se expõe em versos. Ele vive. Isto não é uma lápide, mensagem telegrafica ou telegrama. É uma descrição "Nua e Crua" como o que ele escreve aqui. Usa a terceira pessoa agora por não estar se sentindo bem por se descrever de dentro de si. Ele, apesar de abominar a mentira, aqui, nem sempre fala a verdade. Aliás, aqui ele nunca fala, só escreve. Aqui ele se esconde atrás de significantes virtuais e foge da realidade confrontando-a visceral e repetitivamente.
Um blog fútil, sem sentido, sem valor literário. Um recanto, um esconderijo. Perdido, guardado como todas aquelas as coisas que tiramos do caminho, que entocamos, que colocamos dentro de armários escuros, entulhados. Um arquivo morto que vive, que cheira a naftalina, a formol, a ranço, a mofo. Um blog. Bem, é isso. É só isso.

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