sexta-feira, 10 de julho de 2009

Eita, James, não me chames mais
Não me fales assim de suas dores
Não te darei meu ombro jamais
Fique com suas lamentações e cores

Eita, James, que dor, heim?
Pelos seus gritos e acordes deduzo
Que felicidade pra ti já não é bem
E à infortúnio constante, tua vida reduzo.

Eita, James, e não é por mal que isso faço
Não, não penses isso de mim
A faca que agora em teu pescoço passo
Corta minhas veias igualmente, sim

Eita, James, vem pra cá, senta aqui
Mostra pra mim por onde vai esse andor.
Que o pranto que desamarra a dor já senti
E sei que não tardas a me imputar a dor.

Eita, James,

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