Reluto em dizer o teu nome
Não adimito a dor que me consome
Rejeito o perfume e a fome
Que brotam ao dizer teu nome
A agonia de sonhar transpassa
Alegria do ser tornada desgraça
Arde o desejo que arregaça
Vivo e morro de graça
Pobre de mim que canto
Teu nome sussuro em pranto
Mesmo dormindo desencanto
Do sonho que vivo no canto
Da paixão desiludido
Do sôfrego suspiro arguido
Despetalo em lágrimas meus gemidos
Paro... penso... olho...
Acordo do sonho exaurido
Fábyo R. Bayma
10/07/2009 17:34
(Untitled)
Há 8 anos
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